De acordo com algumas definições do termo, a ligação entre a física e a metafísica da humanidade com a tecnologia já está nos tornando ciborgues, se atendermos à sua definição estrita. Por exemplo, uma pessoa que tenha implantado marcapassos poderia ser considerada um ciborgue, visto que seria incapaz de sobreviver sem esse componente mecânico. Alguns teóricos citam as lentes de contato, aparelhos auditivos ou lentes intra-oculares como exemplos de seres humanos utilizando componentes artificiais para melhorar seu desempenho biológico. Entretanto, estas modificações não seriam mais "cibernéticas" do que uma pá usada na lavoura ou uma lança utilizada na caça. Os implantes cocleares, que combinam uma modificação mecânica com algum tipo de resposta do organismo, seria uma boa representação de um ciborgue.
No final do século XX, a imagem do ciborgue como um ser que não é nem humano nem máquina, nem homem nem mulher, foi construída por autoras como Dona Haraway, através de seu Manifesto Ciborgue.

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