


Apesar de uma elevada exatidão em pontos específicos, o trabalho de um futurólogo não é indicar o que vai acontecer, mas sim o que poderá acontecer. Em futurologia os cenários e eventos são, ou não, definidos como: -possíveis, -prováveis, -desejáveis.
A Futurologia demonstra-se assim como uma ajuda à tomada de decisões. Apresentando-nos com um conjunto de possibilidades e uma análise dos pontos determinantes (key points), ganhamos uma perspectiva clara de como construir o mundo que desejamos.
As áreas de aplicação da Futurologia situam-se sobretudo a nível político e de alta gestão, sendo que o objeto da Futurologia confunde-se por vezes com o de Estratégia. No limite as metodologias inovadoras da futurologia (planejamento de cenários/ scenario planing) vieram substituir os métodos clássicos de planejamento.
Apesar de a maioria das pessoas não estar familiarizada com o conceito de futurologia, em quase todas as áreas científicas existe algum conhecimento da mesma. Os sociólogos prevêm como os povos irão reagir à globalização Os gestores de marketing prevêm as próximas necessidades do consumidor Os historiadores encontram fatores de repetição da história Os demógrafos indicam-nos que o crescimento da população tende a estabilizar.
A construção de um bom trabalho de futurologia depende assim da transversalidade da sua pesquisa.

No final do século XX, a imagem do ciborgue como um ser que não é nem humano nem máquina, nem homem nem mulher, foi construída por autoras como Dona Haraway, através de seu Manifesto Ciborgue.


Ainda não existe consenso sobre quais seriam os agentes responsáveis pela singularidade tecnológica, alguns acreditam que ela decorrerá naturalmente, como conseqüência dos acelerados avanços científicos, outros acreditam que o surgimento iminente de supercomputadores dotados da chamada superinteligência será a base de tais avanços - argumenta-se em favor disso que somente com uma inteligência superior a humana poderíamos ter avanços científicos e tecnológicos tão rápidos e importantes. Há também quem acredite na integração homem-computador para o surgimento da superinteligência, mas a tecnologia necessária para tal pode estar mais distante de ser alcançada do que a inteligência artificial.

Os universos seriam como varias bolhas onde cada universo representa uma possibilidade dimensional dentro da Teoria das Cordas ou não em outras teorias.
A Teoria das cordas sugere que o tempo é o conjunto de todas as possibilidades e a realidade é a escolha dentre esses universos. Sendo assim o tempo matematicamente abre as portas para a existência em outros universos dos quais a realidade do individuo não é conhecida.
Devido ao fato da teoria quântica ser em sua grande parte teorica, impossibilita, atualmente, qualquer tipo de prova tecnicamente real, como a prova visivel do conceito Multiuniverso. Imagina-se um esquema em que todas as bolas de sabão se agregavam mutuamente por uma infinita vastidão. O conceito de Multiverso implica numa contradição em relação a atual busca pela teria do Campo Unificado, uma vez que em cada Universo ("bolha de sabão") pode-se imaginar que haja diferentes Leis Físicas.
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